A esperança do 5 de outubro
Com medidas de arrasa quarteirão na economia, o governo da presidente Dilma destrói empresas, desestimula os negócios e consolida a desindustrialização do país. Prevalece um quadro de tributação nas alturas, juros desestimulantes, encargos sociais elevados em um nível que prejudica a iniciativa privada e não poupa a estatal. Os exemplos são a Petrobras, o setor sucroalcooleiro, o elétrico, todos em grave crise financeira. O país está ficando pobre, atrasado, sem capacidade de reagir, cada dia mais dependente do setor primário, que ainda mantém o pibinho, mas não segura o protesto das bolsas. Demorou, mas na contra mão da história, o governo do blefe econômico mostrou sua cara. Desacreditado, logo não terá dinheiro para o social. Não é por acaso que o seu desempenho na área da saúde, educação, segurança, mobilidade está levando cada vez mais brasileiros para o protesto nas ruas, nos estádios, nos shows, em todo lugar.
Espera-se que o 5 de outubro signifique o dia da mudança de rumos com destituição do atual governo para nos livrar do males de um governo desacreditado e da continuidade do pior. A partir da análise do que fez em Minas, como governador, a eleição de Aécio Neves é a esperança de rumos certeiros para o Brasil, com o surgimento de nova realidade política, administrativa e principalmente econômica fundamentada na diversificação e fortalecimento do setor produtivo, no retorno da competitividade industrial e ao mesmo tempo na garantia da sustentabilidade para que haja de fato democracia, transparência das ações do governo, inclusão social e progresso neste país.