domingo, 3 de agosto de 2014

A esperança do 5 de outubro de 2014

     A esperança do 5 de outubro   


         Com medidas de arrasa quarteirão na economia, o governo da presidente Dilma destrói empresas, desestimula os negócios e consolida a desindustrialização do país. Prevalece um quadro de tributação nas alturas, juros desestimulantes, encargos sociais elevados em um nível que prejudica a iniciativa privada e não poupa a estatal. Os exemplos são a Petrobras, o setor sucroalcooleiro, o elétrico, todos em grave crise financeira. O país está ficando pobre, atrasado, sem capacidade de reagir, cada dia mais dependente do setor primário, que ainda mantém o pibinho, mas não segura o protesto das bolsas. Demorou, mas na contra mão da história, o governo do blefe econômico mostrou sua cara. Desacreditado, logo não terá dinheiro para o social. Não é por acaso que o seu desempenho na área da saúde, educação, segurança, mobilidade está levando cada vez mais brasileiros para o protesto nas ruas, nos estádios, nos shows, em todo lugar.

      Espera-se que o 5 de outubro signifique o dia da mudança de rumos com destituição do atual governo para nos livrar do males de um governo desacreditado e da continuidade do pior.  A partir da análise do que fez em Minas, como governador, a eleição de Aécio Neves é a esperança de rumos certeiros para o Brasil, com o surgimento de nova realidade política, administrativa e principalmente econômica fundamentada na diversificação e fortalecimento do setor produtivo, no retorno da competitividade industrial e ao mesmo tempo na garantia da sustentabilidade para que haja de fato democracia, transparência das ações do governo, inclusão social e progresso neste país.

Goiás cresce e o endividamento encolhe

Goiás cresce e o endividamento arrefece

                 Já que estamos em época de eleição seria ótimo para as oposições o argumento de que o Estado se encontra com a situação econômico financeira arrasada. Mas, os indicadores demonstram que isso é falso, pois a economia estadual cresce acima da média nacional, o PIB bate recordes, pelo desempenho dos setores industrial, serviços e agrícola, fazendo crescer as exportações goianas, que despontam no ranking de crescimento nacional. O estado também lidera na geração de emprego formal. Até mesmo a presidente Dilma reconheceu esta excelente performance ao afirmar que Goiás é a China brasileira.

           A boa situação fiscal do Estado é confirmada pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN) em informação recente, dando conta que Goiás foi o Estado que mais reduziu seu endividamento entre os anos de 2010 e 2013. De acordo com os dados da STN, a proporção da Dívida Consolidada Líquida (DCL) em relação à Receita Corrente Líquida (RCL) em Goiás caiu de 129,91% em 2010 para 92,36% em 2013, uma redução de endividamento da ordem de 37,53%.

               O setor produtivo garante o crescimento da economia e a correspondente elevação da receita. Com isso o Estado banca seu custeio, paga as suas dívidas e investe. Na medida que as receitas crescem e as dívidas decrescem, oportuniza-se condições para mais créditos, financiamentos, investimentos, desenvolvimento e a certeza de um futuro ainda melhor para os goianos. E isso é o que acontece hoje: o governo equilibrado financeiramente, diminui sua dívida, aumenta seu crédito e proporciona um momento histórico de realizações para Goiás.