sábado, 17 de maio de 2014

Licitação Autorizada





Olá Amigos de Quirinópolis, Gouvelândia, Paranaiguara, São Simão e toda Região do Extremo Sudoeste Goiano!

Licitação Autorizada

Como um dos maiores entusiastas e lutadores para a realização deste benefício tenho a máxima satisfação   de noticiar que na sexta-feira passada, dia a 15/05/2014, o governador Marconi Perillo esteve em Castelândia, cumprindo uma agenda de trabalho. Na ocasião, na presença de vários prefeitos da região, entre eles Odair Resende, Edinaldo Meínha, José Português, além de vereadores e da população local o governador assinou autorização para que a Agência Goiana de Transportes e Obras Públicas-AGETOP possa  licitar o  asfaltamento  da GO-219, trecho Denislópolis-Castelândia,  com previsão de início  da obra até meados deste ano e conclusão em 2015. Os recursos requeridos estão contratados e assegurados no orçamento estadual. A rodovia após executada deverá custar em torno de R$ 28.000.000,00 (vinte oito milhões de reais) ao Estado de Goiás.

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Mais 1.100 policiais nas ruas de Goiânia









Em solenidade na Praça Cívica, na manhã desta quarta, 7 de maio de 2014, o governador Marconi Perillo e o secretário de Segurança Pública, Joaquim Mesquita, receberam 1.100 policiais militares que começam, a partir de hoje, o estágio operacional nas ruas da Capital e da Região Metropolitana de Goiânia; eles passaram no último concurso da PM e pelo curso de formação de 560 horas/aula; Marconi também entregou equipamentos de segurança: mil capacetes anti-tumulto, 13 mil cintos de guarnição, três mil coletes refletivos e 2.500 pistolas.










segunda-feira, 5 de maio de 2014

INÉDITO !


Olá Amigos, vejam  a pesquisa:
 
DILMA X AÉCIO

Revista "ISTO É" e Pesquisa Sensus apontam segundo turno entre Dilma e Aécio 


Pesquisa divulgada neste sábado, 3 de maio de 2014,  pela parceria Istoé/Sensus é a primeira a apontar segundo turno nas eleições presidenciais de 2014; segundo o instituto, a presidente Dilma Rousseff teria 35%, contra 23,7% de Aécio Neves e 11% de Eduardo Campos; ou seja, intenções de voto de 35% para o governo e 34,7% para a oposição, num empate técnico; Sensus também simulou segundo turno, no qual Dilma teria 38,6%, contra 31,9% de Aécio Neves; cenário de mais uma eleição polarizada entre PT e PSDB obriga Eduardo Campos a mudar sua estratégia para não ficar de fora do jogo.

Fonte "Goiás 247" - A revista "ISTO É" deste fim de semana traz a primeira pesquisa a apontar segundo turno nas eleições presidenciais de 2014. O levantamento é fruto de uma parceria com o instituto Sensus, que traz os seguintes números:

Dilma Rousseff (PT)           35,0%
Aécio Neves (PSDB)           23,7%
Eduardo Campos (PSB)     11,0%
Indecisos/brancos/nulos     30,4%

Ou seja: enquanto o governo teria 35%, a oposição conseguiria 34,7%, o que configuraria um empate técnico.
O instituto Sensus traçou um segundo cenário, incluindo os candidatos de partidos nanicos. Eis os números:

Dilma Rousseff (PT)            34,0%
Aécio Neves (PSDB)            19,9%
Eduardo Campos (PSB)        8,3%
Pastor Everaldo (PSC)          2,3%
Randolfe Rodrigues (Psol)    1,0%
Eymael (PDC)                       0,4%
Mauro Iasi (PCB)                 0,3%
Levy Fidelix (PRTB)              0,1%
Indecisos/brancos/nulos       33,9%

Ou seja: no cenário B, o governo teria 34%, contra 32,4% dos adversários, uma diferença de 1,6 ponto. Como a margem de erro é de 2,2 pontos, também estaria aberta a possibilidade de segundo turno.
Diante dos números, a reportagem de capa da revista ganhou o título "A caminho do segundo turno", indicando uma disputa polarizada, mais uma vez, entre PT e PSDB, como ocorreu nas últimas cinco eleições presidenciais.
Na simulação de segundo turno, Dilma teria 38,6%, contra 31,9% de Aécio. Foi também feita uma simulação com Eduardo Campos, que teria 24,8%, contra 39,1% de Dilma.
No entanto, um dado importante da pesquisa é que, em ambos os cenários, Campos aparece com menos da metade dos votos de Aécio, a despeito da aliança com Marina Silva. Isso significa que, para se viabilizar como alternativa de uma terceira via real, o ex-governador pernambucano terá que partir para o embate com os tucanos – e não a crítica apenas ao governo da presidente Dilma.
Responsável pela pesquisa, o cientista político Ricardo Guedes aponta um quadro delicado para Dilma e o PT. "Está difícil para a presidenta", diz ele. Uma das razões seria a queda da identificação entre os eleitores e o PT. Embora o partido ainda seja o preferido dos eleitores, a identificação caiu de 18% para cerca de 9%.