Governador autoriza início da construção do AME, Ambulatório Médico de Especialidades de
Quirinópolis.
quarta-feira, 28 de maio de 2014
sábado, 17 de maio de 2014
Licitação Autorizada
Olá Amigos
de Quirinópolis, Gouvelândia, Paranaiguara, São Simão e toda Região do Extremo
Sudoeste Goiano!
Licitação
Autorizada
Como um dos
maiores entusiastas e lutadores para a realização deste benefício tenho a máxima
satisfação de noticiar que na sexta-feira passada, dia a
15/05/2014, o governador Marconi Perillo esteve em Castelândia, cumprindo uma
agenda de trabalho. Na ocasião, na presença de vários prefeitos da região, entre eles Odair Resende, Edinaldo Meínha, José Português, além de vereadores e
da população local o governador assinou autorização para que a Agência Goiana
de Transportes e Obras Públicas-AGETOP possa licitar o asfaltamento
da GO-219, trecho Denislópolis-Castelândia, com previsão de início da obra até meados deste ano e conclusão em 2015. Os recursos requeridos estão contratados e assegurados no orçamento estadual. A rodovia após executada deverá custar em torno de R$ 28.000.000,00 (vinte oito milhões de reais) ao Estado de Goiás.
quarta-feira, 7 de maio de 2014
Mais 1.100 policiais nas ruas de Goiânia
Em
solenidade na Praça Cívica, na manhã desta quarta, 7 de maio de 2014, o governador Marconi Perillo
e o secretário de Segurança Pública, Joaquim Mesquita, receberam 1.100 policiais
militares que começam, a partir de hoje, o estágio operacional nas ruas da
Capital e da Região Metropolitana de Goiânia; eles passaram no último concurso
da PM e pelo curso de formação de 560 horas/aula; Marconi também
entregou equipamentos de segurança: mil capacetes anti-tumulto, 13 mil cintos
de guarnição, três mil coletes refletivos e 2.500 pistolas.
segunda-feira, 5 de maio de 2014
INÉDITO !
Olá Amigos, vejam a pesquisa:
DILMA X AÉCIO
Revista "ISTO É" e Pesquisa Sensus apontam segundo turno entre Dilma e Aécio
Pesquisa divulgada neste sábado, 3 de maio de 2014, pela parceria Istoé/Sensus é a primeira a apontar segundo turno nas eleições presidenciais de 2014; segundo o instituto, a presidente Dilma Rousseff teria 35%, contra 23,7% de Aécio Neves e 11% de Eduardo Campos; ou seja, intenções de voto de 35% para o governo e 34,7% para a oposição, num empate técnico; Sensus também simulou segundo turno, no qual Dilma teria 38,6%, contra 31,9% de Aécio Neves; cenário de mais uma eleição polarizada entre PT e PSDB obriga Eduardo Campos a mudar sua estratégia para não ficar de fora do jogo.
Fonte "Goiás 247" - A revista "ISTO É" deste fim de semana traz a
primeira pesquisa a apontar segundo turno nas eleições presidenciais de 2014. O
levantamento é fruto de uma parceria com o instituto Sensus, que traz os
seguintes números:
Dilma Rousseff (PT)
35,0%
Aécio Neves (PSDB)
23,7%
Eduardo Campos (PSB) 11,0%
Indecisos/brancos/nulos 30,4%
Ou seja:
enquanto o governo teria 35%, a oposição conseguiria 34,7%, o que configuraria
um empate técnico.
O
instituto Sensus traçou um segundo cenário, incluindo os candidatos de partidos
nanicos. Eis os números:
Dilma Rousseff (PT)
34,0%
Aécio Neves (PSDB)
19,9%
Eduardo Campos (PSB)
8,3%
Pastor Everaldo (PSC)
2,3%
Randolfe Rodrigues (Psol) 1,0%
Eymael (PDC)
0,4%
Mauro Iasi (PCB)
0,3%
Levy Fidelix (PRTB)
0,1%
Indecisos/brancos/nulos 33,9%
Ou seja:
no cenário B, o governo teria 34%, contra 32,4% dos adversários, uma diferença
de 1,6 ponto. Como a margem de erro é de 2,2 pontos, também estaria aberta a
possibilidade de segundo turno.
Diante
dos números, a reportagem de capa da revista ganhou o título "A caminho do
segundo turno", indicando uma disputa polarizada, mais uma vez, entre PT e
PSDB, como ocorreu nas últimas cinco eleições presidenciais.
Na
simulação de segundo turno, Dilma teria 38,6%, contra 31,9% de Aécio. Foi
também feita uma simulação com Eduardo Campos, que teria 24,8%, contra 39,1% de
Dilma.
No
entanto, um dado importante da pesquisa é que, em ambos os cenários, Campos
aparece com menos da metade dos votos de Aécio, a despeito da aliança com
Marina Silva. Isso significa que, para se viabilizar como alternativa de uma
terceira via real, o ex-governador pernambucano terá que partir para o embate
com os tucanos – e não a crítica apenas ao governo da presidente Dilma.
Responsável
pela pesquisa, o cientista político Ricardo Guedes aponta um quadro delicado
para Dilma e o PT. "Está difícil para a presidenta", diz ele. Uma das
razões seria a queda da identificação entre os eleitores e o PT. Embora o
partido ainda seja o preferido dos eleitores, a identificação caiu de 18% para
cerca de 9%.
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